Com
os percalços da vida sentimos o entrecortar de sentimentos experimentados nas
mais diversas agonias.
Transpassam
das ilusões mostrando-nos às tentações de enredarmo-nos por histórias que não
são as nossas, no caminhar por estradas que não mostram o horizonte.
Bebemos
em diversas fontes.
Inebriando-nos
na tentativa vil, de enxergar o que não podemos ver de alcançar o que não
podemos obter.
Vivemos
de esperança!
Galgamos
obstáculos como se fossem os últimos, e nos atrevemos na crença de encontrar
pelo caminho, o amor em sua grande pujança.
Na
magnitude que só a ele pertence, depositamos nossos mais nobres anseios, como
que a pedir refúgio na terra, bem no meio do seu seio.
Pois é, nobre Poetisa,
ResponderExcluirfeliz de quem ainda possui esta capacidade
de plantar, e colher, o amor pretendido.
Paarabéns, jardineira de sonhos, pelo belo
e inteligente poema!