Observar o mundo como expectador de um grande espetáculo.
Esperar o momento em que seja possível aplaudir de pé.
Buscar a emoção nas cenas em que a vida traduz-se na arte.
Interagir no palco sem perder o lugar na platéia.
Fixar valores na direção dos textos, nas falas convictas dos atores.
Sorrir quando possível.
Chorar mais do que o cabível,
nas cenas expostas num palco efêmero,
em que as pessoas vivem de gêneros
e os artistas confundem-se com a platéia.
Só me faz rir ironicamente e achar que estou demente.
Quanta hipocrisia!
Assim são as pessoas do meu dia a dia.
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