Muitas são as coisas que passam pela cabeça de uma mulher.
Quando pensa encontrar o ser amado, envolve-se em devaneios e põe-se a sonhar...
Os sonhos tornam-se sem medidas, descerram às cortinas e o palco fica exposto.
O espetáculo começa.
Entre sonhos desmedidos, variantes de realidade, lampejam nos acordes entre vida e ficção.
Nessa mistura onde nada se identifica direito, uma confusão invade o peito e os sentimentos ficam vagos.
Não há distinção de nada.
Sabe-se apenas, que a dor cutuca avançando a alma que retruca sem nada poder dizer.
Veste-se a couraça da defesa ou desnuda-se a alma pagando pra ver.
Não se sabe o preço, tampouco o prêmio.
Sabe-se apenas, que não podemos ter pena do próprio ser.
Ah... Quem me dera fazer das quimeras a mais pura realidade.
Sentir o frescor do vento.
Andar olhando o firmamento.
Contar as estrelas.
Seguir a trilha da lua, sobre as ondas crespas do mar, só com o olhar.
Dizer “Eu te Amo”.
Que não há engano.
E que pra sempre eu hei de te amar.
E assim... Cerrar as cortinas.
Dá-se início ao verdadeiro espetáculo!
O espetáculo do amor!
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