Há muito aquietei meu coração.
Deixei por conta da vida, as noites mal dormidas,
acalentando sonhos e fugindo da insistente razão.
acalentando sonhos e fugindo da insistente razão.
Estava só.
No íntimo a busca ficara guardada, adormecida, acanhada.
Já não fazia nada!
Coração quieto.
Revestido do que é incerto, como couraça em defesa da
mordaça que a tudo cala, silenciando as vozes que como algozes
espreitam cada palavra e pensamento.
mordaça que a tudo cala, silenciando as vozes que como algozes
espreitam cada palavra e pensamento.
Nenhuma manifestação seria aceita;
Nenhuma emoção poderia ser sentida;
Nenhum obstáculo seria transposto.
Tudo estava exposto e ao mesmo tempo, envolto no silêncio...
Restava esperar.
Sabia que um dia encontraria respostas para indagações
constantes, persistentes, incessantes e que não ficaria só.
constantes, persistentes, incessantes e que não ficaria só.
Demorasses a chegar.
Mas, quando chegasses, já sabia de ti.
Já te esperava.
Na sutileza da tua chegada, ganhasses espaço maior em meu coração.
Invadisses minh’alma sem perder a calma: Com paciência.
Despertasse a dormência do sentimento guardado,
arrebatando toda e qualquer defesa contra esse amor.
arrebatando toda e qualquer defesa contra esse amor.
Não havia mais dúvidas.
Não havia mais a espera.
Não havia mais a procura.
Um novo caminho seria trilhado.
Um novo amor seria vivido.
Uma nova história seria escrita.
E novos versos seriam inspirados.
No limiar dos sonhos, o real sobrepunha o devaneio.
Assim te tenho em meu seio.
Bem vindo ao mundo que criaste, quando há algum tempo atrás,
conseguisse enxergar o que nem todos conseguem ver.
conseguisse enxergar o que nem todos conseguem ver.
Ah! Tu és o meu bem-querer!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro leitor (a), expresse aqui sua opinião, pois, é fundamental para o crescimento deste blog. Um grande abraço a todos. Sejam Bem-vindos!