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domingo, 4 de setembro de 2011

SEIO DA TERRA



Com os percalços da vida sentimos o entrecortar de sentimentos experimentados nas mais diversas agonias.
Transpassam das ilusões mostrando-nos às tentações de enredarmo-nos por histórias que não são as nossas, no caminhar por estradas que não mostram o horizonte.
Bebemos em diversas fontes.
Provamos nos cálices, doce vinho.
Inebriando-nos na tentativa vil, de enxergar o que não podemos ver de alcançar o que não podemos obter.
Vivemos de esperança!
Galgamos obstáculos como se fossem os últimos, e nos atrevemos na crença de encontrar pelo caminho, o amor em sua grande pujança.
Na magnitude que só a ele pertence, depositamos nossos mais nobres anseios, como que a pedir refúgio na terra, bem no meio do seu seio.

Um comentário:

  1. Pois é, nobre Poetisa,
    feliz de quem ainda possui esta capacidade
    de plantar, e colher, o amor pretendido.
    Paarabéns, jardineira de sonhos, pelo belo
    e inteligente poema!

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