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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

VIDA EM FUGA


Diz um número.
Seis ou sete?.
Pode ser o seis...
Por favor, o seis.
Ah! Seria possível arranjar um prato, talheres e, também, uma colher?
Assim se conquistava o amor de uma mulher...
O número seis significa as quatro paredes, que a tudo testemunhavam
dos momentos que a ela fascinavam.
Foram únicos, embora, repetidos por inúmeras vezes.
O prato acolheria o sabor de um amor que logo se dissipou.
Os talheres serviriam para degustar esse amor.
A colher traria à boca, o amargo desse amor, que transformado em dor,
levaria essa mulher ao torpor!
Existiu a procura.
Existiu o encontro.
Mas, nada disso adiantou.
Tudo foi levado e arrastado pela correnteza da dor.
A mulher que, outrora, sentía-se amada e desejada,
viu a vida passar desajeitada,
como a querer esgueirar-se, pra não ser notada.
Fugia como a fazer parte de um plano que, insano,
traria o desengano.
A mulher, sem nada entender, parecia desfalecer diante
do que pensava conhecer.
Estava à beira da loucura, evadiu-se na procura,
como a querer restabelecer a vida
que fugia por vias escuras.

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