Os olhos buscavam dentro, a visão clara dos sentimentos.
Por fora nada viam.
Nem mesmo o sol trazia luz.
Nem mesmo o brilho os seduziam.
Precisavam do algo mais.
Precisam do que lhes apraz.
Ver o invisível!
Sentir no interior a visão da alma.
Refletir no exterior a luz que conduz ao caminho.
Feito o branco.
Feito o linho.
Arrancar dos olhos o desalinho, na pureza simbólica do próprio branco linho.
Despir-se do mundo externo.
Cobrir-se do que é belo.
Viajar na alma.
Sentir a calma.
Traduzir em versos, a certeza de que só na alma existe o universo, e a visão clara do que não é controverso: A excelência do ser.
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