Meu amor estava ausente, por problemas reticentes.
Com o meu coração ferido, a mente questionava.
Duvidava.
Senti o aperto que estrangulava a emoção, e dava vazão à razão.
Conduzida por maus pensamentos reprisei os bons momentos, em busca de algum alento.
Nada ficou a contento.
A mente conduzia.
A cabeça girava.
O coração buscava e o corpo clamava.
Nada trazia o conforto dos belos e saudosos dias, em que nosso amor a tudo invadia.
Espalhava-se pelos poros, como se quisesse a tudo limpar, e só o desejo pudesse ficar.
Onde não havia lugar para a destemperança, nem para alianças, que não fossem somente às invisíveis.
Sem perguntas, as respostas eram sentidas.
Nelas encontrava todas as setas, que tinham como meta, apontar as diretrizes, onde todos os caminhos seguiam para esse imenso amor, que me desarrumou e o meu eixo desalinhou.
Hoje, sua ausência, por problemas reticentes, traz a dúvida conspurcando a mente, a questionar se sou prudente, ao vivenciar esse amor, plenamente.
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