Coração apertado.
Pensamentos soltos, arredios...
Luta constante, contra a inconstância.
Olhos fixos num ponto...
Coração vadio.
Por entre dúvidas, exclamações, persuasões, muitas interrogações!
A cabeça girando em torno de si mesma!
Na mente obscura, o mundo, parecia tórrido e lento.
Queimava meus pés na caminhada da vida...
Na lerdeza ardia minh’alma, e meu corpo gelava aos poucos.
Sentia a vida passar.
Tentava agarrá-la, escapava-me por entre os dedos.
Tentava de novo...
Novamente escorria!
Seria a vida inatingível?
Entre luzes e pontos escuros lutava pela lucidez.
Pela candura.
Pela clareza...
Buscava a ingenuidade perdida, a brandura de uma criança,
e a esperança na liberdade dos sonhos.
Liberdade!
Liberta minh’alma!
Minha cabeça já não atende...
Meu corpo, já não me obedece mais...
Por fim, a angústia!
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