Pelo nó na garganta
Imaginei a dor que espanta
A coragem de sorrir.
No desatino dessa dor
Nada desfaz o nó!
O choro insiste
E a tudo resiste
Para que não haja dó.
Das incertezas,
Somente a leveza do ser
Faz-se presente,
E os dias ficam ausentes.
Passam despercebidos,
Empedernidos
Pela força da dor.
Já não almejo o desconhecido,
Preservo o que não faz sentido,
E a tudo tenho descabido.
Faz-se o pranto,
Desfaz-se o nó!
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