
O pensamento voa.
Sobrevoa
o abismo de minh’alma,
procura.
Procura por lucidez.
Nos poucos lampejos,
enrugou a tez.
Enrijecida pela exaustão,
justificava a razão por assim estar.
Sem se importar,
fez-se calar.
No apenas imaginar
jazia o acorde,
sem acordar.
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