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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

ALGOZ DO DESTINO

Muitas são as coisas que formam

o caráter humano quase sempre, desumano.

No lado torpe dos pensamentos vis,

se acumulam estratégias.

Mazelas de corações febris.

Armam-se as redes na espera da presa.

Uma única certeza: limpar o caminho!
 
Não importa o preço, não importa o meio...

Interessa apenas o fim!

Alcançar as metas, o sucesso absoluto.

Sem salvo-conduto, resolutos!

Por anos desfrutam do sucesso

galgado em ignomínias, mentiras,

armadilhas e insensatez.

Cargos altos, casas em forma de mansões,

carrões, ternos alinhados,

vestidos austeros, moral ilibada...

Que palhaçada!

Parece até que são belos...

Pura piada!

O tempo guarda o algoz do destino.

Muitas são as trilhas deixadas em forma de dor.

Muitos são os rastros do arrasto das presas,

das que indefesas, tiveram seus sonhos

acabrunhados, cortados, dilacerados.

Seguem como se não devessem nada...

Esquecem que os frutos um dia vingarão.

O tempo guarda o algoz do destino.

Ao semear esquecem-se dos frutos.

Nos frutos, o destino.

Na colheita, o algoz!



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