Busquei em mim, alguma coisa que
explicasse meus sentimentos.
Busquei.
Busquei.
Só encontrei você.
Meu corpo estremecido por essa
razão que não se dissipa,
pede seu cheiro,
seu beijo,
seu toque.
Minhas mãos, inquietas, procuram
as suas, e não podem tocá-las.
Meus lábios têm sede dos seus,
e entreabrem numa busca inútil.
Meus olhos?
Coitados!
Já não sabem mais,
como expressar tamanho desejo!
Desejo de tê-lo mais perto,
chamar de amor.
Essa “coisa” que sucumbi meu ser,
irradia minha luz,
enrijece meus medos.
Sinto-me livre, solta para amá-lo.
Ao mesmo tempo,
corroída por ideias retrógradas,
alheias a tudo que estava sentindo.
Laços muito fortes
de responsabilidade, atam minha liberdade
de amá-lo, verdadeiramente.
Vem a desesperança,
a tristeza,
a solidão,
e só há uma razão:
Você!
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