Faz apenas quatro dias que
não te vejo e já sinto o sabor amargo
da tua ausência...
Ainda sinto o gosto dos teus beijos e
anseio pelo teu cheiro.
Aspiro o ar, numa tentativa inútil de nele
encontrar o perfume que exalas,
quando comigo estás.
Que necessidade é essa?
Que me consome.
Que me desestrutura.
Que me desalinha.
Que não mostra o que está nas entrelinhas...
Não se explica.
Não se fala.
Só se sente.
Torna-me demente por arder em chama
a consumir meu coração de saudade.
Saudade que dói, fazendo o corpo estremecer
sem poder te ver.
São dias contados.
São horas contadas.
São minutos exacerbados,
numa ânsia incontida de te pedir guarida,
e implorar para que não haja
mais despedidas.
E faz apenas quatro dias que não te vejo...
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