Pela vida desmedida
formam-se as feridas.
Sem alarde tomam espaço,
e no afã das ilusões Sem alarde tomam espaço,
passam despercebidas.
Não há tempo pra parar. Não há tempo pra pensar.
Não há tempo para as feridas notar.
Segue-se solto pela vida, em busca do que não convêm
embalados no que retém,
na falsa visão do prazer.
Que por diversos caminhos, formando vários ninhos,
libera toda e qualquer insensatez.
Oferece os vícios.
Desfaz compromissos.Oferece os vícios.
E até mostra que na vida,
o amor terá indícios,
fazendo-se anunciar,
para em alguns corações se alojar.
Nas artimanhas do prazer, não há mesmice.
Desfaz.
Refaz.
Acontece.
Enquanto isso, o amor padece.
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