Amor proibido.
Tudo fica escondido.
Mas a alma grita!
O corpo arrepia.
A mente alucina.
Tudo parece ser uma sina.
As viagens...
A falta de bagagem...
O desejo que desatina.
Quisera não embarcar.
Quisera deixar passar.
Pois de um amor assim, nada se
pode
levar.
Tem que abrir mão.
Sucumbir à razão.
Muitas vezes dizer não.
O sentido de um amor proibido
é o
desatino.
Faz o desencontro da razão com o
coração.
Une os corpos.
Neutraliza a mente.
Tudo parece estar doente sob o efeito de
um amor fremente.
Num amor assim, a dor parece
não ter
fim.
Faz sangrar o não quando se
quer dizer o
sim.
Recuar quando se quer avançar.
Avançar quando se deve recuar.
Vários são os sinos a tocar.
Porque a música enaltece o som.
Lembra-se de tudo aquilo que é bom.
É envolvente.
É atraente.
Assim como o amor da gente.
Um amor proibido.
Um amor temido.
Mas que altera todos os sentidos.
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