Sempre que os dias passam lentos repenso
o porquê de nada estar a contento.
Conto os segundos como se fossem horas.
Risco a linha do horizonte num papel.
Nela antevejo o amanhã.
Faço dele o que eu quiser.
Está no papel.
Remanejo os pensamentos organizando
os
sonhos.
Desse jeito posso ser feliz.
Traçar o caminho.
Delinear as pegadas.
Reconstruir os ninhos e comungar
com a
passarada.
Os dias podem ser lentos.
Nada pode estar a contento.
Mas, o traçado, cabe a mim.
O desfecho cabe a mim.
E, no papel, protagonizar qualquer fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro leitor (a), expresse aqui sua opinião, pois, é fundamental para o crescimento deste blog. Um grande abraço a todos. Sejam Bem-vindos!