absortos.
Desatenta mal percebera que o ônibus
chegara.
Despertei das lembranças e dei de cara
com a esperança.
Senti um sorriso vasto brilhar.
E uma energia louca se propagar.
Não quis pensar nada no momento.
Mas quis absorver, curtir, morrer de
contentamento!
No decorrer dos dias, meses e até anos,
aquele sorriso
brilhante e aquele olhar cativante
fizeram-me respirar.
Embora não pudesse sonhar me alimentava
daquele olhar.
Não pensava nada, mas sentia o querer.
Quem dera não perceber!
Pois hoje os sonhos estão bem próximos
da realidade.
Custa-me a crê que seja verdade.
E que aqueles olhos, tal qual, o
sorriso, ainda haverão
de me levar ao paraíso!
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