Quando te vejo desperta em mim o desejo.
Quero não te querer, mas, o meu corpo insiste
de que, em ti, devo permanecer.
Tua presença preenche meus espaços.
Quando me olhas quero estar em teus braços.
Ao falar meu nome faz dele música para
meus ouvidos.
Desperta o mais puro dos sentidos.
Energia que me remete à lua!
“Astronauta de Mármore”. (*)
Saio do chão.
Perco o controle e a razão.
Supero os medos.
Exponho a alma.
Nada disso me acalma porque, em teus braços,
quero estar e, neles, do meu amor falar.
Dizer que não és um sonho.
Enredando-me em suas teias.
Amarrando os laços.
Apertando os nós.
Fazendo o meu coração em mil pedaços,
nessa odisseia que é te querer.
Quero não te querer, mas, o meu corpo insiste
de que, em ti, devo permanecer.
Tua presença preenche meus espaços.
Quando me olhas quero estar em teus braços.
Ao falar meu nome faz dele música para
meus ouvidos.
Desperta o mais puro dos sentidos.
Energia que me remete à lua!
“Astronauta de Mármore”. (*)
Saio do chão.
Perco o controle e a razão.
Supero os medos.
Exponho a alma.
Nada disso me acalma porque, em teus braços,
quero estar e, neles, do meu amor falar.
Dizer que não és um sonho.
És verdade!
És simplicidade dando “olé” no magnífico.
Pulsando na veia.És simplicidade dando “olé” no magnífico.
Enredando-me em suas teias.
Amarrando os laços.
Apertando os nós.
Fazendo o meu coração em mil pedaços,
nessa odisseia que é te querer.
Quando te vejo desperta em mim o desejo.
(*) Título de música da Banda de Rock "Nenhum de Nós".
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