Dilemas a gente vive.
Contos a gente conta.
Poemas brotam dos dilemas.
A vida nos surpreende.
Presenteia.
Depois chicoteia.
Dá-nos o impossível e tira o atingível.
No impossível nada podemos.
O atingível... Não vemos.
Está oculto, embora, se mostre.
Não quer compromisso.
Coloca-se omisso.
As chances são mínimas.
Já o impossível escancara.
Brinca com a nossa cara!
Diz:
- Estou aqui.
- Vem me pegar.
Sabe que lá não se pode estar.
E, se puder, vai nos ferrar!
Nesse toma lá dá cá a vida embrenha.
Traça suas metas impõe suas setas
e não
há como desviar.
Estamos entre a cruz e a espada!
Perfeito, sem tirar, nem por
ResponderExcluirMari T. Do Nascimento