Brasília de
quem tu és filha?
Mãe. Sei
que tu és.
Que
aguentas muito e pouco revés.
No planalto
és incrustada.
Na
arquitetura planejada.
Nos sonhos cobiçada.
Controversa
te tornasse centro verdadeiro
entre vida e nação.
É consagração!
Patrimônio
histórico da humanidade.
Implacável
em arquitetura urbanística traçasse
retas em meio às setas do poder.
Tornasse-te
capital do Brasil no Distrito
Federal de um coração varonil.
Entre
ícones é um deles.
Verdades e
mentiras andam juntas.
Nada desfaz
a pergunta:
- Brasília,
de quem tu és filha?
Mãe. Sei
que tu és.
Aguentas
muito e pouco revés.
Capital da esperança!
Harmonia
plena.
Volume.
Espaço.
Forma.
Sonho
futurista.
Energia
cósmica.
Terra
prometida para a civilização do futuro.
Aos candangos,
primeiros habitantes,
desenhas o passado no Cerrado Goiano.
É Brasil!
Brasil
tropical onde tudo ou mais é carnaval!
É festa.
É brilho.
É cor.
Brasília é
esplendor!
No Planalto,
Centro-Oeste, clima tropical, foi traçada
ao sinal da cruz por Lúcio Costa,
pioneiro na arquitetura modernista.
Abençoada
por Deus e entregue aos sonhos.
Sonho de
Oscar Niemeyer.
Sonho de
Juscelino.
Quimera de
meninos.
Traçado de
destinos.
Brasília é uma
festa!
É mãe.
É filha.
É o
desarmar de armadilhas.
Dona dos
três poderes é palco de decisões.
Circo de
fanfarrões.
Divisora de
opiniões.
Brasília de
quem tu és filha?
Quiçá
haverá um pai a zelar e por ti propagar o
apego de uma nação.
Um pai
frequente zeloso por sua gente e
que nunca lhe seja vão.
Que seja
mestre.
Anfitrião.
Porque
Brasília é uma festa.
É júbilo.
É explosão.
Brasília é
pura emoção!
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