Quando soube de ti,
refiz os sonhos e busquei o porvir.
Traduzi na linha da vida o futuro.
Resguardei a esperança para que,
quando te visse, soubesse logo que eras tu.
Como se a busca fosse inútil,
no perdurar fútil da tua ausência,
trouxesse para o coração a certeza de
te ter sucumbindo à solidão.
Das raias do coração, à demente ilusão,
rasguei os sonhos.
Quis a realidade, embora, trôpega de saudade,
do futuro que a mim invade!
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