Pelo caminhar formam-se as pegadas.
No trajeto percorrido às diversas marcas
do desconhecido.
Embrenhar pela vida afora,
desbravar o que ainda está na memória,
faz com que exortemos em tudo o que
vivemos a amplitude de ser
para a vida engrandecer.
Nas diversas fontes de inspiração saudamos
os acontecimentos de forma aguerrida
como o querer justificar as feridas,
causadas por dias hostis,
vividas em dias e noites febris.
No desenrolar da caminhada formamos
e seguimos as pegadas que por
outrem foram desenhadas.
Misturamos emoções.
Cultivamos razões.
Deflagramos explosões!
Saímos do caminho para cortar por atalhos,
o que não se pode evitar.
Iludimo-nos achando que podemos adiar
as mazelas que nas vielas
haveremos de encontrar.
Pois não há como suprir o que
Pois não há como suprir o que
ainda está por vir.
O desconhecido está por toda a parte,
revelando-se nas diversas jornadas,
ora ostensivo, ora repressivo e
por fim, surpreendente,
revela o que só o amor supera.
Porque aos impactos da vida não há como
enfrentar se o amor não existir
e não vir para ficar.
Há que se sublimar o que está pra chegar
pois, só o amor devemos vislumbrar.
Há que se comungar o amor,
para o alento alcançar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro leitor (a), expresse aqui sua opinião, pois, é fundamental para o crescimento deste blog. Um grande abraço a todos. Sejam Bem-vindos!