A praia deserta trazia a calma que
ao meu coração seduzia.
Entre as marolas do mar sereno,
as plantas dos pés aliviam a tensão
de um dia cheio de emoção.
Murcham na água salgada
que lavam até a alma.
Descarrega na areia fina,
toda agonia de um dia que finda.
Já não se vê o sol,
mas percebe-se o frescor da noite.
A brisa fresca à beira mar sopra no
rosto o segredo de ser, simplesmente, ser.
Já não há o que esconder pois, o brilho da
noite flagra a silhueta de um corpo que vaga.
No vagar a companhia dos sonhos.
Trafegam na mente, como a querer
desfilar um mundo de escolhas.
Melhor é sonhar!
Nada como o azul do mar!
Este nos leva por vários mundos a navegar...
Sem tirar os pés do chão,
navego os sonhos em frente ao mar.
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