Na obscuridade dos anseios,
desfila a dúvida e os devaneios
misturam-se aos entremeios.
No clarear da emoção, absorve-se a razão,
e já não há o que temer.
O que era obscuro passa a ser difuso.
Não há mais desfiles.
Não há mais disfarces.
Não há mais contrastes.
A luz propaga-se no mais ínfimo dos cantos.
Mostra o novo.
Mostra o velho.
Mostra a dúvida, os anseios e os devaneios,
e já não há o que temer.
Tudo é como deveria ser.
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