
Vida, vida, doce vida!
Como poderei pedir guarida?
Nas profundezas dos meus pensamentos rebusco flores, borboletas e cores.
Esperança morta batendo à porta, feito fantasma a atordoar mente, corpo e coração!
Fuga sombria retratada em noites frias aquecendo as fantasias, ignorando a desilusão.
Nas estradas, a insegurança trazendo à lembrança, um tempo livre.
A saudade refutando a liberdade algoz, onde respirar é preciso, e quase já nem podemos...
Sufocamos aos poucos, sem que saibamos controlar...
Imersos.
Submersos.
Controversos e densos...
Tensos!
Vida, vida, doce vida!
Como poderei pedir guarida?
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