Uma nova linha desenhava o horizonte...
O desconhecido estava lá, entre acaso e procura.
Na bagagem, as diversas viagens feitas em sonhos e pensamentos atrevidos, na crença criança, de estar vivendo a realidade.
Pura ilusão!
A realidade não era o que imaginara.
Era crua, fria, obscura, e pouco deixara de esperança.
Mas a persistência, a vontade de querer encontrar criava resistência, pra que novos caminhos fossem traçados.
Nova caminhada.
Novo sonho.
Esperança renovada!
Com o coração na mão, e a alma fazendo alusão a dor que se instalara, recomecei.
Nesse recomeço a diferença:
Coração menos sensível.
Alma conturbada.
Corpo inerte.
Olhar distante.
Respiração ofegante...
Nada poderia impedir a vida de continuar!
Os passos eram pesados.
Embriagados pela dor arrastavam-se para esse mundo novo...
As pegadas deixadas anunciavam o quanto seria íngreme a escalada denunciando tropeços irreversíveis!
O horizonte parecia distante, quase inatingível, e diante de mim, o recomeço!
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