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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

QUANDO NÃO HÁ O SABER



Distúrbios da razão.

Premissas infundadas.

Dores sufocadas.

Todos os dias são novos!

O ser inerte renova a ignorância.

Os passos curtos distanciam-se do saber.

Não há o querer aprender!

No torpor das ações, não há reações, apenas revolta!

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Este poema foi inspirado no convivívio diário com uma colega de trabalho que, quase todos os dias, dava um jeito de subjugar alguém quando, sequer,  vencia ou enxergava suas próprias limitações. Restava apenas o torpor de quem observava, e a revolta implosiva detinha reações evitando, assim, confronto e equiparações.

Sueli Dutra
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