Bate forte contra o peito, o sentimento atirado pelo vento.
Controvérsias suspensas, de um amor alado, confuso e desnorteado.
Firmamento de pranto, onde o riso perdeu seu encanto, e as mazelas se fizeram presente, num mundo ausente de flores e de cores.
Por entre dores rastejei na relva de meu ser.
Deixando rastros do saber.
Buscando enaltecer, ao querer te ter.
Entre lágrimas e risos torpes disfarcei a dor, que traz o teu amor.
Procurei a voz, não encontrei.
Procurei o olhar, não o avistei.
Procurei o abraço, não o senti.
Recuei.
Em meus delírios senti frio.
Senti oprimir o peito.
Senti reaparecer os efeitos, e na dor guardei o pranto, que afugentou o encanto.
Era o início do fim.
O começo da saudade...
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