Os lamentos são frequentes.
As mentes adoecem ocupando espaços vazios
no recôndito da
dor.
Parece nada vencer o torpor.
O buscar de ações é uma constante apesar da inércia.
Combate-se o medo, mas ele não se desfaz.
É como se ferrolhos prendessem a porta da liberdade,
inibindo as ações.
O corpo cansado deixa-se cair.
O peso nos ombros força a queda tornando-a
dolorosa demais.
Fica difícil afastar os temores em meio a tantas dores.
Mesmo assim arrastam-se os sonhos...
Não nos abandonam.
Não tiram a esperança de que um dia tudo poderá mudar.
Que o corpo não mais irá se cansar.
Que da mente florescerá as ideias.
Que não haverá mais lugar para a tristeza e nem
para as
incertezas.
Porque do sofrimento, o resgate.
Em fusão, corpo, alma e coração.
Uníssonos trilharão uma nova estrada,
deixando pra trás, toda uma triste jornada.
deixando pra trás, toda uma triste jornada.
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