Quando a brisa afugenta os
cabelos soltos na face traz o
olor de seus fios.
olor de seus fios.
Lembra o cheiro de um perfume verdadeiro,
inebriando as narinas, confundindo os sentidos.
inebriando as narinas, confundindo os sentidos.
Ao brincar no rosto o vento varre
os sinais de tristeza.
Procura realçar a beleza que nele
há.
Acende a força da natureza e o
faz brilhar.
Um sorriso largo se estende às
orelhas
erguendo as sobrancelhas.
erguendo as sobrancelhas.
Ilumina a cada canto do rosto.
Aos olhos faz tomar gosto.
Avista o infinito!
Faz com que tudo fique bonito e
se espalhe pelo corpo.
se espalhe pelo corpo.
Que dança.
Que balança no refrigério como se houvesse música.
É o som do vento brincando de
brisa, quando
tudo enfim se harmoniza.
tudo enfim se harmoniza.
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