Às vezes o corpo sente o que
o coração ressente.
Músculos se contraem.
Retraem.
Enquanto as mazelas sofridas
avançam desmedidas.
Tudo há que se temer.
As teias põem-se a tecer.
Ao sinal do temor não há o
que supor.
As evidências são claras.
A verdade virou joia rara.
Já não há o que dizer.
Somente o coração guarnecer.
Acumular no peito grandes
doses de amor.
Eternizar o perdão.
De o outro ter compaixão.
Aguçar a visão.
E nunca, jamais, tirar os
pés do chão.
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