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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

NO REGOZIJAR DO AMOR

Nos teus seios regozijo o meu amor.
Já não sei o que sinto quando contigo estou, pois dos teus braços fiz meu aconchego, dos teus lábios meu desassossego.
A pele transpira os poros do amor que exala das carícias, dessas que me fazem submisso, e me arrastam na candura das vozes quentes, sussurradas no aguçar dos ouvidos.
O tempo é cumplice parando as horas no auge de suas batidas, e nada parece ter vida, exceto pelo nosso amor que propaga o som das súplicas, das palavras incontidas, das infindas idas e vindas.
É o desabrochar!
É o tilintar de sinos a tocar, mas só aos nossos ouvidos.
Como quimera aguçando a imaginação.
Como corpos vibrando na paixão.
Assim é o nosso amor.
Que vibra.
Que freme.
 Que inebria.
Que renasce todos os dias, e nos faz mergulhar nas fantasias.
 
 
1ª Seleta de Versos da Literatura Academiae Lima Barreto - Edição 2014.
 
Esta poesia foi selecionada para participar da 1ª Seleta de Versos da Literatura Academiae Lima Barreto - Edição 2014, promovida pela CBJE - Câmara Brasileira de Jovens Escritores do Rio de Janeiro.
Acesse o link:
http://www.camarabrasileira.com/selcolegiado14-003.htm
 
 
Sueli Dutra - Florianópolis (SC), 04 de Maio de 2014.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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