Nunca um dia fora tão funesto.
Deplorável sucumbia o sonho.
Nada acontecia para que o sol brilhasse.
Sufocava tudo e toda a sensação era de dor.
Nada se podia fazer.
Entregue às razões que não justificam jazia
a alma no corpo inerte.
a alma no corpo inerte.
Largado, sofrido e sem perdão.
Sem ao amor dar vazão representava o nada.
Num vazio que só os desamparados sentem.
Como se as lutas se tornassem frementes
vibrando pelos amores ausentes.
vibrando pelos amores ausentes.
O nada, o vazio preencheu.
As forças se esvaíram.
O corpo emudeceu.
E o coração, no sufocar desse dia, desfaleceu.
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