Quando pensamos estar livre de amarras mais presos
nos
sentimos em nossos sentimentos.
Desfazemos os contratempos, mas não adiantamos
os passos.
Relutamos ao procurar entender.
No fundo não querermos sofrer.
Mesmo assim, a vida se impõe.
Determina os acontecimentos, refaz os contratempos
e
sorri ao nos ver chorar.
As amarras já não mais nos importam diante
do que a vida
impõe.
Em “check” titubeamos nas dúvidas.
Tropeçamos nos lamentos e driblamos os sentimentos.
Vivemos sem razão contornando a exaustão.
Exaustão pelo cansaço da fuga.
Fuga por não entender que da vida não podemos correr.
Melhor desprender e as amarras suceder.
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