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Google Imagens. Acesso em 23/07/2018. |
O
tempo pesa nos ombros...
Confunde
a mente e adormece os sentidos.
Flui a sensibilidade como sangue nas veias,
Enredando
a vida como se fosse teia.
Como
sobreviver aos ataques do tempo?
Transcender
ao pranto que se instala no peito?
Desvencilhar
obstáculos intransponíveis?
Quem
dera ser como os insensíveis!
Passar
pela vida debalde.
Fechar
os olhos.
Abrir
o peito respirar rarefeito e ainda sorrir...
Fazer
de conta que tudo é nada.
Que
a vida não tem pressa.
E
o tempo... Ah! O tempo! Esse é o que menos interessa.
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