Tudo o que sai de mim, em mim não está.
Repousa em meu corpo uma alma quase inerte
no vazio do que já foi.
Pelas andanças não posso os meus pés firmar.
Mas, aos poucos, resisto quando os sonhos
começam a desfilar.
Apalpa-los não posso, contudo, em
pensamentos sobrevoo além dos limites.
De cima avisto o que embaixo está.
É como se os sonhos eu pudesse alcançar.
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