Rastreio, em pensamentos, o pouco que sobrou
de minh’alma...
Procuro tanto, que dos restos encontrados,
nada posso juntar.
São fragmentos.
Tão diminutos que se perdem no olhar.
A vida tem sido madrasta, com algumas doses
de felicidade.
Ventura cavada todos os dias, num profundo
disfarce das dores sentidas.
Os caminhos se abrem, porém, não há como os
percorrer.
É como se a vida dependesse de um fio
prestes a arrebentar.
Qualquer movimento pode falhar!
Mesmo assim a felicidade aparece tênue.
Brinca de ser feliz.
Traz o amor e a diretriz.
Como iniciar a jornada em meio do fim, quando
os passos se encontram trôpegos?
Abrem-se às estradas!
A procura continua...
A alma permanece frágil.
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