Na era do “cada um por si” perseguimos o
amor até
exaurir.
Necessidade de ter o que não se vê.
Os tempos são outros defendem o fugaz.
Trazem o vazio de almas desalmadas.
Teimam no tolo.
Perdem-se na busca.
Já não se pode dizer que o amanhã existe.
Pois o agora é tenso.
Vivemos moléstias espirituais.
Vivemos sentimentos abjetos.
E os tempos são esses.
Repletos de ambiguidades onde tudo
exalta a perplexidade.
Nesse enleio nos perdemos nos
embaraços da vida.
Encontramos estorvos nos pequenos
sinais de amor.
Quase não podemos alcançar.
E a vida segue...
E os tempos... São outros.
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