A luz tênue é vista quase sem querer.
Os olhos cerrados ao se abrirem avistaram esse pequeno
ponto de luz.
Rápido desapareceu, da mesma forma que resplandeceu.
Os olhos preferiram fechar.
De volta à escuridão rastreavam outras centelhas.
Clareza da alma, talvez.
Motivos instigados um por vez.
Não precisava ser além do ser.
Bastava apenas acontecer.
Não importava se era dentro ou fora.
Tudo tem a sua hora.
As fagulhas do sentimento clareavam o obscuro.
Não havia nada que fosse impuro.
E a alma reluzia ofuscando a procura.
Não precisava mais os olhos abrir.
Fechados podiam ver.
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