Ao sentir os passos se firmarem no solo,
cada pisada
reflete no peito a desesperança...
Um dia me disseram que o amor existia.
Cheguei a senti-lo bem no centro das emoções
até encher
os pulmões.
O ar não se continha diante da euforia.
Era abundante!
Ironicamente sufocava.
Ao mesmo tempo soprava o amor.
Muitas foram às vidas envolvidas.
Muitas foram às razões.
Grandes emoções!
Poucas compensações.
Aprendi que viver é atrever.
Superar obstáculos e sobreviver, pois as
derrocadas
avançam desafiando o ser.
Ao pisar o solo, os passos se firmam e
o coração balança.
Tudo vem à lembrança...
O que está claro escurece na desesperança.
Estou só.
E o amor... Por onde andará?
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