Sempre que me ponho a pensar caio
na
mesmice do que contar.
Revejo.
Recrio.
Invento.
Mas nada parece estar a contento.
Pois o ser continua incógnito.
O sentimento é insólito.
Cru parece não existir.
O ser ainda é estúpido!
Atitudes e palavras não combinam.
Alguns até tentam, mas, a obscuridade da
vaidade ainda insiste em prevalecer.
vaidade ainda insiste em prevalecer.
Esgotam-se as razões para se viver.
Seres que disputam o nada.
E nada é o que encontramos no
sentimento.
Uma disputa ferrenha impulsionada
pelo
egoísmo inexplicável.
Cada um por si.
Não é bem assim...
Quando na dor às máscaras caem.
As defesas subtraem e o que era
imponente fica abaixo do chão.
imponente fica abaixo do chão.
Pra que tanta desolação?
Esfriar o coração?
Isso só nos traz excomunhão.
Tantas coisas pequenas...
Digo isso pra mim mesma...
Não posso
esquecer quem eu sou
de onde vim e para onde vou.
de onde vim e para onde vou.
Todos os caminhos levam a uma só
direção.
Não adianta fugir.
Não adianta os atalhos.
Pois nada somos sem que o amor
pelo próximo seja risonho.
pelo próximo seja risonho.
O ser se edifica e completa com o outro.
Se não houver o outro, tampouco, seremos
nós mesmos.
nós mesmos.
Se não houver o outro, também não
haverá as diferenças.
haverá as diferenças.
Pelas diferenças nos unimos e igualmente
separamos, mas, por elas aprendemos
e edificamos.
separamos, mas, por elas aprendemos
e edificamos.
Respeitá-las faz parte de uma
boa convivência.
boa convivência.
Não somos iguais, mas, somos iguais
na missão.
na missão.
Lapidando o coração.
Vivendo bem.
Vivendo com ou sem, seja o que for,
faz parte da vida
que nos acolhe para o bem.
faz parte da vida
que nos acolhe para o bem.
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