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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

MESMICE

Sempre que me ponho a pensar caio 
na mesmice do que contar.
Revejo.
Recrio.
Invento.
Mas nada parece estar a contento.
Pois o ser continua incógnito.
O sentimento é insólito.
Cru parece não existir.
O ser ainda é estúpido!
Atitudes e palavras não combinam.
Alguns até tentam, mas, a obscuridade da 
vaidade ainda insiste em prevalecer.
Esgotam-se as razões para se viver.
Seres que disputam o nada.
E nada é o que encontramos no sentimento.
Uma disputa ferrenha impulsionada 
pelo egoísmo inexplicável.
Cada um por si.
Não é bem assim...
Quando na dor às máscaras caem.
As defesas subtraem e o que era 
imponente fica abaixo do chão.
Pra que tanta desolação?
Esfriar o coração?
Isso só nos traz excomunhão.
Tantas coisas pequenas...
Digo isso pra mim mesma...
Não posso esquecer quem eu sou 
de onde vim e para onde vou.
Todos os caminhos levam a uma só direção.
Não adianta fugir.
Não adianta os atalhos.
Pois nada somos sem que o amor 
pelo próximo seja risonho.
O ser se edifica e completa com o outro.
Se não houver o outro, tampouco, seremos 
nós mesmos.
Se não houver o outro, também não 
haverá as diferenças.
Pelas diferenças nos unimos e igualmente 
separamos, mas, por elas aprendemos 
e edificamos.
Respeitá-las faz parte de uma 
boa convivência.
Não somos iguais, mas, somos iguais 
na missão.
Lapidando o coração.
Vivendo bem.
Vivendo com ou sem, seja o que for, 
faz parte da vida 
que nos acolhe para o bem.

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