Pelas frestas da janela espio o alvorecer.
Espero que aos poucos, o dia irá resplandecer.
Ouço o cantar dos pássaros que prenunciam a luz do sol.
São acordes tranquilos entoados pelo rouxinol.
Lá fora a tela está vazia.
Nela tudo se cria.
A paisagem se põe como sentinela.
Eu vejo tudo pelas frestas da janela.
Vejo os primeiros traços, o desenho e o compasso.
Vidas que surgem sem avisar.
Dia que renasce em corações a palpitar!
Beleza da manhã, que aos olhos me põe a saltar.
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