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domingo, 26 de janeiro de 2014

OH! VIDA!



Difícil não querer que a vida abra os braços,
e se ponha a nos acolher...
Que sorria e abrande os dias de agonia;
Que refaça os sonhos, mesmo que pareçam distantes;
Que nos diga sim, quando tantas outras coisas
nos dizem não;
Que nos abasteça de tesão;
Que nos surpreenda na comunhão.
Oh! Vida!
Quão doce és!
Por que, então, pareces amarga?
Foges carregando a esperança trazida de
quando criança, e parece
não mais voltar.
Nos deixas aflitos em prantos, enquanto
o tempo passa correndo sem pestanejar.
Entras em vielas, te escondes em atalhos,
deixando que nossas lágrimas
misturem-se ao orvalho.
Na relva o corpo cai já cansado,
enquanto foges deixando
nossos corações desencontrados.
Oh! Vida!
Abra teus braços!
Volte!
Volte alvissareira.
Volte inteira!
Deixe de fugir, como se quisesse nos punir,
brincar com o nossos corações, nos
privando das emoções.
Traga o sorriso.
Traga a alegria!
Preencha nossos dias, nos acolha em teus braços,
e em teu colo nos tire todo o cansaço.
OH! Vida!
Quão doce és!
Por que, então, pareces amarga?
 

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