
Quando te vi pela
primeira vez senti
o corpo estremecer.
Já não era sem
tempo que o amor pudesse perceber.
Estava ali, bem
próximo!
Poderia tocar...
Ao me vir retribuísses
o olhar.
O tempo parou.
Paralisados, nós e
o tempo, o amor
entrava em movimento.
Ia e vinha por
nossas veias, num trajeto repetido,
quente e absoluto.
Nada fazia parar o
girar das fantasias.
Invadiam a mente e
era tudo o que se queria.
Sentir o amor tão
próximo, depois da distância
em que se colocara, por tanto tempo,
era como
êxtase.
Indescritível, indecifrável,
incomensurável!
Estavas ali.
O amor também.
Eu perplexa no teu
querer.
Toquei teu rosto.
Senti teu cheiro.
Puxasses-me pra
perto.
O amor era certo!
E teus lábios
buscaram os meus.
Hoje vivemos esse
amor em pleno apogeu.
Meu namorado.
Meu amado.
Meu amante.
Meu amigo.
Eu te amo!
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