A espera por alguém que não chega consome
os dias lentamente.
As horas teimam em não passar.
Parece pirraça!
Brincam entre os ponteiros.
Segundo a segundo maltratam o meu
corpo
inteiro.
Sinto o vazio da tua ausência.
Meus pensamentos ecoam.
Implodem no mais profundo do meu ser.
Não há o que fazer, pois não estás.
A cabeça gira na turbulência dessa dor.
Busco o equilíbrio na singeleza de uma
flor.
Nela te encontro.
Refaço os ânimos.
Respiro fundo.
Ponho-me a te esperar.
E o meu coração a perguntar:
- Até quando?
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