Os pensamentos voam à distância
em que
tu estás.
Percorrem o tempo itinerante.
Nesse trajeto a busca é incessante.
Sabe-se que em breve voltarás,
mas a
espera maltrata.
Faz com que as vozes silenciem e
o
coração grite teu nome.
Sabe que não podes ouvir.
Mesmo assim põe-se a insistir.
Numa tentativa absurda para conseguir.
Não sabe por onde.
Sabe apenas que não respondes.
Do nada procura um fio de esperança
que
possa trazer a pujança de te ver.
No clarão repentino desse afã tenho a
ilusão
da tua imagem.
Corro pra te abraçar.
Quando meus braços abertos se fecham
só
encontram o meu corpo
do lado de cá.
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