Inibindo toda e qualquer
regra,
Transcendendo os sonhos, para
viver a realidade nua.
Acumula experiências sem,
contudo, querer aprender.
Desfaz os sonhos em prol da
realidade, sucumbindo às vontades.
Eleva o ser, sem querer
conhecer.
Cala diante do que não pode resolver.
Sossega a dor realçando a flor.
Semeando no jardim de sua existência,
Infindáveis espécimes
A compor as treliças de sua alma.
Desfaz o tempo, aspirando o ar, como se a alma quisesse limpar.
Ultrapassa as lições, como se fossem meras convenções,
Transpondo o seu dia, como se não houvesse o amanhã, sem querer
Recuar para o ontem não abraçar.
Ao tempo, pede “um tempo” e se entrega ao sabor dos ventos.
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