O frio aquece meu coração gélido de dor.
Congela meus pensamentos nas lembranças de ti.
Não há como fazer o frio arrefecer.
Pois nele não estás.
O vento parece navalha cortando a tez.
Não dá tréguas.
Exalta e aumenta as dores uma por vez.
Procuro o aquecer da alma nas vestes claras de ti.
Nem por um instante estás por vir.
Porque nada queres.
Porque a tudo e a todos diferes.
Não há o que fazer.
Resta esperar para, quem sabe, um dia poder-te
abraçar e
ao meu coração esquentar.
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