As curvas do tempo trazem sinuosas lembranças.
Nos altos e baixos das frações as horas contam
o que não podemos esquecer.
Mesmo que os ponteiros denunciem segundos a
esmo, os minutos são implacáveis na condução das horas.
E o tempo voa.
São retas.
São curvas.
São aclives e declives.
Paradas nem sempre obrigatórias.
Mas na imensidão do tempo, embora escasso, a
vida lateja no pulsar dos ponteiros e a estrada segue parecendo sem fim, mesmo
que o fim seja iminente.
Ah! Vastidão!
Quisera uma razão.
São várias, mas parecem que não.
Viver para lembrar...
Se der tempo, pensar.
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